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Entrevista Blimunda Junho 2016

Se tivesse de destacar o mais importante da sua biografia, o que seria? Ter nascido em África de uma família não africana, facto q...

Se tivesse de destacar o mais importante da sua biografia, o que seria?

Ter nascido em África de uma família não africana, facto que estabeleceu uma estranheza na minha vida, uma sensação de que sempre sou o outro. Isso é muito útil porque no mundo somos sempre o outro, então sinto-me muito bem quando viajo. É uma situação confortável.

É uma estranheza boa?

Não sei se é boa porque não sei o que é não ser estranho, mas é útil.

Escreveu recentemente A minha guerra alheia, uma biografia que retrata a sua experiência na II Guerra Mundial. O que a levou a escrever esta biografia?

Comecei a pensar no livro quando estava com o meu marido, Afonso Romano de Sant'ana, em Belaggio, no lago de Como. Este lugar foi muito importante porque estive lá nos dois últimos anos da guerra. Já tinha seis anos. Foi ali que ingressei na literatura universal. Por isso foi muito importante, foi quando tomei conhecimento da vida.

Foi nesse lugar que pensei em escrever o livro, ideia que depois abandonei porque pensava que precisaria de fazer muita pesquisa, pedir uma bolsa para regressar à região, coisa que não aconteceu. Mas aconteceu uma outra coisa. Houve uma explosão num clube em Bogotá e lá morreu uma menina de quatro anos que tinha sido aluna da Yolanda Reyes, minha grande amiga. A Yolanda trocou umas cartas com La Purga, uma terceira amiga nossa, que era a dona da escola onde a menina agora estudava. A carta de La Purga pedia a Yolanda bibliografia que ajudasse as outras crianças a entender que a colega não ia voltar. Essas cartas mexeram muito com o meu coração e pensei que há crianças no mundo inteiro envolvidas em processos de guerra, declarados ou não. Então ia escrever esse livro para relatar, do meu ponto de vista, como vive uma criança numa guerra.

Foi difícil fazer o exercício de reencontrar a Marina criança?

Surpreendentemente não foi. Houve uma parte grande de pesquisa, porque naquela idade não sabia os factos da guerra e eu queria fazer um livro mais abrangente. O livro não é para crianças, é sobre ser criança. Mas no que diz respeito às lembranças, surpreendeu-me muito, porque eram muito claras. Nunca mais olhei para crianças de até dez anos como olhava. Olho para elas e penso: "Vocês não me enganam, vocês sabem tudo!"

Essa experiência da guerra contribuiu para uma perda de inocência?

Não sei o que é a inocência. Tinha um desconhecimento das coisas sexuais porque naquela época não se via na televisão nem os adultos falavam disso com as crianças mas a sensibilidade é tão aguçada nessa idade... Não acredito na inocência. Acredito na ignorância, no desconhecimento, no ocultamento. Os adultos ocultam coisas às crianças. Acho que a inocência infantil é uma lenda criada pelos adultos.

A Marina nasce na Etiópia colonizada.

O meu pai tinha participado nas guerras de colonização, por isso fomos para lá. Ele gostava de guerras. Depois quis estabelecer-se lá e pediu transferência de Itália para África.

Nasce num país colonizado, a Etiópia, muda para outro país colonizado, a Líbia, assiste à II Guerra Mundial em Itália e muitos anos depois vive a ditadura no Brasil. O que aprendeu sobre a condição humana e o poder?

Vivi essas duas ditaduras de forma oposta. O meu pai era fascista, então a ditadura não me era apresentada como feroz. Da mesma maneira que hoje tenho um olhar sobre o colonialismo completamente diferente do olhar que me foi transmitido por colonizadores. Quando vivi a ditadura no Brasil estava do outro lado. A experiência é diametralmente oposta. Porém ficou-me uma desconfiança eterna por todos os extremos, qualquer pessoa que me diga que é de extrema-direita ou de extrema-esquerda eu ponho no mesmo saco. Da mesma maneira as questões religiosas, o patriotismo, as bandeiras ao vento, os hinos com a mão no coração, acho horrível porque sei onde leva. É muito bonitinho amar o seu próprio país até você atravessar a fronteira e matar todos os vizinhos.

Como lidou com uma herança ideológica que a certa altura descobre que não é aquilo que lhe tinha sido apresentado?

Talvez tenha sido útil aprender cedo que as verdades não são verdades, que podem sempre ser alteradas, ter outro lado. Mas não tenho um momento «Eureka!» em que tenha descoberto. Foi tudo muito progressivo, um somatório. Por exemplo, quando cheguei ao Brasil fiquei muito surpreendida porque nem sabia que o Brasil tinha estado na guerra. Eu estava no norte da Itália quando a guerra acabou e vi exércitos australianos, africanos, polacos, americanos, ingleses... Nunca vi um soldado brasileiro porque os brasileiros ficaram na região de Roma. Quando cheguei ao Brasil as outras crianças gozavam comigo e diziam que os italianos eram covardes e os brasileiros eram heróis. Eu respondia que estava lá e nunca tinha visto nenhum brasileiro. Para uma criança isso é muito complicado. Sabia do sofrimento italiano nessa guerra, traído pelas lideranças, o rei fugiu, Mussolini idem... Era muito complicado na minha cabeça.

Como foi viver a ditadura militar no Brasil?

Por sorte, já era jornalista e trabalhava com cultura e isso tornou as coisas um pouco menos ásperas. Em 1965 nasceu a minha primeira filha e isso tomou muito de mim. De uma certa maneira as pessoas habituam-se. A menos que se queira pegar em armas, e isso eu nunca faria, a gente adapta-se. Acompanhávamos os colegas que iam para a clandestinidade, a vizinha do meu apartamento cujos filhos foram presos e a quem os moradores do prédio deixaram de cumprimentar... Mas eu estava do lado certo, o que já é um pouco melhor...

É mais apaziguador...

Sim. É melhor! Trabalhei durante muitos anos, comecei em 1963, numa revista feminina e escrevia muito sobre questões de género. Ninguém sabe mas a revista tinha de ir sempre a Brasília para ser censurada, textos, fotografias, legendas, tudo. A revista era muito nova e libertária e era por isso muito visada. Tive vários textos censurados.

Foi nessa altura que nasceu a sua aproximação à literatura infantil e o seu primeiro conto de fadas, que ia ser um reconto.

É verdade. Ia ser um reconto e depois nunca fiz reconto na vida.

É aí que começa a trabalhar os contos de fadas que são um elemento central, identitário, na sua escrita. como são as fadas hoje em dia?

Hoje em dia trabalha-se muito os contos de fadas de duas maneiras: muito com a paródia e muito com a paráfrase. Não sei quantas versões parodísticas foram feitas de Capuchinho Vermelho ou de Os três Porquinhos, mas provavelmente milhares. Mas na verdade são narrativas de grande densidade. Não tenho conhecimento claro de autores que tenham feito uma obra consistente em contos de fadas autorais dentro do mesmo princípio de densidade conteudística. Existem autores que fazem um conto ou outro. Espanha tem alguns. Mas não é elegante falar dos contos dos outros.

Como é o seu processo de escrita?

Considero-me uma pessoa muito organizada mentalmente. Quando trabalho na literatura para adultos tenho propósitos. Trabalho sempre com narrativa curta mas meus livros de contos são temáticos porque a minha intenção é desenvolver um tema através de pequenas narrativas que não são cacos. São elementos de um conjunto. É uma reflexão. É como se eu fizesse um ensaio sobre um tema. Faço muitas leituras e reflexões sobre o tema. Leio livros de sociologia, de história, de filosofia. Depois começo a produzir. É um sistema muito mental.

Que não acontece com os contos de fadas?

Só faço projectos livro, não faço contos soltos. Quando faço contos de fadas não tenho nem quero ter nenhum propósito. A consciência tem que ir para Curaçau, férias da consciência, do superego! Tenho de ficar num estado quase semi-letárgico e ficar a ouvir o inconsciente. O que ele quer contar, que história ele me traz? Aí co a acompanhar a história.

Já foi assim no primeiro livro, Uma ideia toda azul?

Sim, sim. Então não tenho nenhum domínio sobre esses contos. Tenho na hora de escrever, sobre a forma. Não tenho domínio sobre o conteúdo, não quero fazer a interpretação dos símbolos, não quero fazer a interpretação dos contos. Poderia fazer porque fiz onze anos de psicanálise, sou muito bem equipada para fazer essas análises mas não quero, não é o meu papel.

Como chega a esse estado?

É difícil. Mas começo a preparar-me, a fazer certas leituras...

E afasta-se do quotidiano?

Não, isso é impossível. Mas escolho um período em que não viaje tanto. Se me surgir um tema, escrevo num papel e por cima coloco conto de fadas ou mini conto, e largo numa caixa. Depois há uma altura em que digo: "agora vou escrever contos de fadas." Aí tenho de mudar a embocadura, a minha atenção volta-se para outras coisas e tenho de alimentar a alma para ela entrar em efervescência nesse sentido.
Recentemente juntei todos os meus contos de fadas num livro. São cento e dezassete, dos quais dezassete inéditos.

Quando viu o livro finalizado, com os cento e dezassete contos, releu-os?

Sim.

O que sentiu?

Os autores nunca dizem isso mas eu achei lindo. São trinta anos de trabalho e achei muito surpreendente. Para mim foi muito emocionante. Eu surpreendo-me e emociono-me quase como quando os escrevi. É claro que tenho de relê-los porque também conto os meus contos, então tenho de escolher e decorar. Quando for para a Alemanha, em seguida, vou ter de contar um conto num espectáculo com crianças, então tenho sempre de reler.

Agora, acho que tem alguma coisa muito emocionante nestes contos. Não deveria dizer isto. Deveria ser hipócrita e dizer que estou muito satisfeita, mas não é o meu perfil.

Para si faz sentido distinguir a escrita para adultos e para crianças?

Sim, faz. Escrevo outros livros para crianças que não são contos de fadas. Eu não quero divertir crianças. Não é o meu papel. Quero conversar com crianças. Quando escrevo para crianças eu converso com as crianças mas não me ponho no lugar delas. Sou uma adulta a conversar com crianças. Aquela conversa que é a criança em mim não me serve. A criança que fui já foi... há muito tempo! Já não era criança quando era criança, imagine agora! Não é disso que se trata. Agora, eu levo a criança muito a sério, converso com ela em absoluta seriedade, o que não quer dizer que não queira vê-la sorrindo, não é isso. Mas é um reconhecimento, um respeito absoluto pela inteligência dela. Acho que ela entende tudo, que sabe tudo, que é muito curiosa.

E como é com os jovens?

Com os jovens, por exemplo em Penélope manda lembranças, tive o prazer de mostrar como se faz, de mostrar que é uma ficção e ao mesmo tempo não interromper a 'suspension of disbelief'. Por exemplo dizer: "Nesta situação não precisamos ter janela. A luz entra e me basta. Não precisamos ver a janela." Ou seja, estou a mostrar-lhes como estou a tecer a ficção. Ou então a personagem pega na revista que estava em cima de uma mesinha e eu digo "Ou você acha que eu te disse que havia revista na mesinha à toa?" Eu tive o prazer de mostrar ao jovem como se faz a cadeira e ele ainda se sentar. Não faria isso com adultos.

Porque não?

Quando acabei o livro o Affonso leu e perguntou-me: "Porque é que estás a endereçar isso a jovens? Isso é um livro para adultos." E respondi: "Ah não, mas eu fiz uma coisa quase materna: mostrar como a coisa é feita."

E acha que um adulto não precisa ou que não vai apreciar o processo da mesma maneira?

Eu não ia empenhar-me nisso porque serviria para uns e não serviria para outros. Mas para um jovem foi um prazer enorme, uma cumplicidade que criei com o leitor.

Qual é a diferença quando escreve para crianças e para jovens? Pensa nisso?

Não. Não é que pense mas a história diz-me para quem quer ser escrita. O tema diz-me.

Como vê a literatura infantil e juvenil no Brasil, actualmente?

O Brasil tem óptimos autores. A qualidade gráfica melhorou muito. Quando comecei a ilustrar os meus próprios livros não podia usar cor, era tudo a preto e branco, agrafado... Isso melhorou muito. A venda melhorou muito. É claro que como no mundo inteiro se edita muita insignificância. Mas os bons autores têm um espaço muito grande para agir. Nada no Brasil é muito continuado. Fazem-se programas que depois são interrompidos, inventam-se outros. Este ano o Ministério da Educação decidiu, por causa da crise, que não vai comprar livros. Isso é um problema. O Ministério compra muitos livros infantojuvenis de literatura para distribuição nas bibliotecas escolares, nas salas de leitura... Este ano não vai comprar nada.

Em que medida é um problema grave?

O Brasil tem o problema da distribuição porque é um país gigantesco. Em segundo lugar, a leitura é implantada na vida das pessoas sempre através da escola. Sabe-se que só as famílias de um certo poder aquisitivo, que são poucas, têm livros em casa e lêem. A maioria esmagadora da população não tem livros em casa, os pais não lêem. Então a tarefa acaba por ser da escola. Uma vez que os meninos recebem os livros da escola, não estamos a formar frequentadores de livrarias.

Então se o Ministério diz que não vai comprar livros, durante um ano as crianças vão viver com os livros do ano passado. E os editores vão ter um buraco sem medida porque vão viver da escola particular que é uma minoria. Claro que os livros vendidos ao governo são quase a preço de custo, mas a escala sustenta as editoras. Então temos um problema. Mas o Brasil tem sempre problemas, estamos habituados.

Mas a situação da leitura pública está melhor?

Temos a impressão que sim. Estamos metidos nisso há muitos anos. Para Affonso, como professor e director da Biblioteca Nacional, a questão da leitura esteve sempre muito presente. Não sei se avançamos enquanto avançamos. Não sei se avançamos porque aumentou a população ou se avançamos na questão da maior adopção pessoal. Não tenho certeza nenhuma a respeito disso. Vejo os jovens muito interessados nas redes sociais, no lucro pessoal e colectivo que se pode alcançar através das redes sociais, ou seja, a imagem, e em pertencer. Há pouco alguém falava de solidão; os jovens desconhecem isso. A roda de fogueira dos jovens é o telemóvel e o facebook. Não sei como a leitura de livros se vai encaixar com isso. Mesmo as revistas são muito fragmentadas. Então a leitura de textos longos torna-se estranha a este modo de vida. Claro que Shakespeare está em domínio público mas que capacidade existe para ler Shakespeare?

Entrevista de Andreia Brites 

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Marina Colasanti: Entrevista Blimunda Junho 2016
Entrevista Blimunda Junho 2016
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Marina Colasanti
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