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Entrevista com Marina Colasanti "Sou uma profissional, não uma babá"

Para o caderno Páginas Azuis, do Jornal O Povo O ato de escrever, para Marina Colasanti, não tem nada de romântico. A autora de conto...


Para o caderno Páginas Azuis, do Jornal O Povo

O ato de escrever, para Marina Colasanti, não tem nada de romântico. A autora de contos de fadas e histórias maravilhosas não gosta que associem sua maternidade à produção infantil — “tenho horror a isso!” — e diz que não escreve para ninguém, a não ser pra ela própria. Com 58 obras publicadas e sete prêmios Jabuti, Marina tem convicção de que ainda tem muito trabalho pela frente e assume, ao contrá- rio da maioria de seus colegas escritores, que gosta de reler
seus textos.

Em visita recente a Fortaleza para participar de uma festa literária, ela conversou com O POVO algumas horas antes do evento. Contou sobre seu passado — as caminhadas pelo mundo e a chegada ao Brasil — e sobre os primeiros anos de profissão. Revelou a inconstância de seus hábitos de escrita e a origem de sua inspiração — “está em toda parte, é só olhar”. Falou ainda sobre aqueles que lhe são mais caros: o escritor Affonso Romano de Sant’Anna, seu marido e copidesque, e a amiga Clarice Lispector, personagem de uma saga real em busca de uma cartomante que mais tarde apareceria no livro A Hora da Estrela.

__________________________________________

O POVO – Seus pais são italianos, mas a senhora nasceu na África. O que eles estavam fazendo lá?

Marina Colasanti – Meu pai tinha participado como voluntário das Guerras de Conquista, as Guerras Coloniais, por espírito juvenil e patriota. Ele se encantou com a África, talvez tenha sentido alguma semelhança com o Brasil, que ele gostava muito, e decidiu viver lá, pediu transferência. Eu nasci em Asmara, capital da Eritreia, que fazia parte da Etiópia e conseguiu independência depois de 40 anos de luta. Fui etíope um tempo, agora não sou mais. Depois, fui morar em Trípoli, na Líbia, que também era colônia italiana.

OP – A senhora teve a oportunidade de visitar a Eritreia depois de adulta?

Marina – Não, não consegui. Fiz um livro de memórias chamado Minha Guerra Alheia e tentei ir até lá para verificar a coisa, mas não foi possível porque a Eritreia não tem representação diplomática no Brasil. Vai ver que sou a única pessoa da Eritreia vivendo aqui! Eu tentei ir a Trípoli, mas era o período Kadafi e só era possível viajar em grupos turísticos organizados, pra ver aquilo que eles queriam que a gente visse. E eu não faço nada organiza- do, sobretudo com ditadores. Então fui à Tunísia, ao Marro- cos, circundei a África mediterrânea, mas não consegui ir aos meus dois países.

OP – E como vocês vieram parar no Brasil?

Marina – A tia do meu pai, irmã do meu avô paterno, era uma grandíssima cantora lírica e casou com um brasileiro, de uma família tradicional de armadores. Meu pai veio com o pai dele, que era o padrinho desse casamento. Isso foi em 1925. Depois, meu pai como jovem passou um ano aqui, aprontou todas e o tio mandou ele voltar pra Itália. Então, ele já conhecia o país, já tinha achado o Rio uma delícia, tinha família aqui. Quando a guerra acabou e a Itália estava destruída, ele pegou o primeiro navio e veio. Dois anos depois, nós viemos.

OP - Como foi sua adaptação? 

Marina - Tranquila. Não tive que fazer esforços com a língua, porque na casa onde fui morar, onde morava parte da minha família, todos falavam italiano e português. Foi uma mudança muito suave, e criança se adapta em qual- quer lugar. E eu já tinha me adaptado várias vezes, mu- dando de país e de cidades. Durante a guerra, a gente mudava sempre.

OP - Seu pai e seu irmão tornaram-se atores no Brasil e trabalharam em novelas e filmes. A senhora nunca teve interesse em trabalhar como atriz?

Marina - Não. Eu até fiz um curso de teatro com o Celi (o ator e diretor de cinema italiano Adolfo Celi), que era ca- sado, naquele momento, com a Tônia Carrero, mas conclui que não era o tipo de vida que eu queria. Naquele mo- mento, também não era uma carreira muito tentadora. Eu não queria viver na noite. E era uma carreira só de teatro, né? Com condições muito precárias. E então fui trabalhar com jornal.

OP - A senhora foi estudar jornalismo e também belas artes. Sua família tinha uma posição economicamente confortável aqui? 

Marina - Minha tia era dona do Parque Lage. Nós viemos pra morar lá, e era muito confortável. Meu pai trabalhava nas empresas dela. Não éramos ricos, mas também nunca fomos pobres. Quando ela voltou pra Itália, ele começou a ter uma fazenda, virou ator e pronto. Mas temos essa ligação com a arte desde a Itália. Meu avô paterno era professor de história da arte e autor de muitos livros. Foi o equivalente a um Ministro da Cultura no Brasil, o Diretor Geral das Belas Artes. Veio ao Brasil fazer palestras, tinha uma cátedra em Buenos Aires. A irmã menor dele era uma grandíssima cantora. Seu irmão era arquiteto, cenógrafo, figurinista, trabalhou com Gina Lollobrigida, com Sophia Loren, fez muito cinema e teatro. Então, era de uma família onde dificilmente seria cientista nuclear.

OP- E a aproximação com a literatura? A senhora sempre leu, desde criança, ou foi uma aproximação mais tardia?

Marina- Eu leio desde criança, tudo, sempre. Literatura infantil, menos. Os contos de fadas me eram contados quando eu ainda nem lia. Até os seis anos eu frequentei os contos de fada. Dali pra frente, o que eu li mesmo foram obras literárias adaptadas para jovens, da literatura universal. Muitos livros de aventura, Stevenson (Robert Louis Stevenson), Salgari (Emilio Salgari). Muita coisa. Nunca pensei em fazer literatura infantil.

OP - Quando chegou ao Brasil, leu Monteiro Lobato? 

Marina - Não. Sou a única escritora da área infanto-juvenil do Brasil que não é lobatiana. Não recebi Loba- to quando cheguei. Meu pai, de presente de chegada, nos deu a coleção inteira do Júlio Verne, uns livrinhos verme- lhos, de capa dura, muito bem editados. Também nos deus O Tesouro da Juventude e a História do Brasil de Rocha Pombo, em cinco volumes. Eu só vim ler Lobato de- pois de jornalista, por dever de ofício.

OP - A maternidade interferiu na sua produção?

Marina - Não tem nada a ver. Eu tenho horror a essa conversa de “eu conto histórias maravilhosas pros meus netinhos, então agora vou fazer um livrinho”. Tenho horror. Isso é uma profissão.

OP - Então isso não trouxe nenhuma alteração no seu modo de fazer literatura infantil?

Marina - Eu sou uma profissional, não sou uma babá. Não se trata de livrinhos ou historinhas, isso é literatura. Então, não tem nada a ver eu ter tido filhos. Quando elas nasceram, eu já era escritora, e esse era o diferencial. Eu era escritora e já tinha livros editados, e também era jornalista e cronista. Eu já era uma profissional.

OP- Os contos de fada foram criticados durante muito tempo pelo teor de violência emprega- do. A literatura infantil pode tratar de qualquer assunto ou ela é naturalmente limitada?

Marina - Isso é um assunto muito sério. Primeiro, tenho que fazer uma diferenciação entre literatura para crianças e contos maravilhosos. Eu trabalho com os dois, mas eles não são o mesmo segmento. Durante muito tempo, no século XIX, quando se inventou o conceito de criança, quando ela passou a ser um ser diferenciado, considerou-se que a literatura infantil, os contos, eram um cavalo de Tróia, que serviam para veicular ensinamentos sábios, comportamentos etc. Ou seja, era uma educação com disfarce, e isso é muito bom para matar a literatura em geral. É muito perigoso. Mas existem belíssimos autores dentro disso, e o próprio Lobato considera que é importante usar a literatura para veicular ensinamentos.

OP - A ideia do politicamente correto?

Marina - Começou essa espécie de histeria, um politicamente correto que fez com que os contos de fadas fossem considerados alienantes. Eram nefandos, tinham muita violência, terminavam em mortes. E foi feita uma operação de limpeza, mandaram os pobrezinhos pra tinturaria e quase os mataram. Eles têm outra função. E essa é uma postura hipócrita da sociedade, porque, ao mesmo tempo, as crianças estão mor- rendo nas praias tentando fugir de regimes totalitários e assassinos, estão morrendo nas favelas do mundo inteiro de fome e violência. As crianças vivem, em sua maioria, de uma maneira muito promíscua, vendo a crueza da vida adulta. E paralelamente, a sociedade pensante, bem estabelecida, bombardeia a criança na televisão com coisas violentíssimas. Os desenhos animados são muito mais violentos que qualquer conto de fadas, porque não contêm nenhum ensinamento. É só a luta do bem contra o mal, e o bem sempre vence. Mentira! Não é ver- dade! Não há nuances, não há possibilidades.

OP - Em seu primeiro conto, a senhora subverte o conto da Bela Adormecida, com o próprio pai colocando a princesa para dormir...

Marina - Eu não estava interessada em reescrever ou imitar o conto original. Dos contos de fadas da modernidade, o que mais se faz são pará- frases e paródias: a filha da Cinderela que calça 42 ou a filha da Bela Adormecida que sofre de insônia e toma rivotril. Eu nunca trabalhei com isso.


OP - Percebi algo de Italo Calvino lendo a obra da senhora. É uma associação correta?

Marina - O Calvino era muito ligado aos contos de fadas porque fez uma coletânea, ele é o Grimm italiano. Trabalhou nessa coletânea durante vários anos e fez contos italianos a partir das várias versões dos folcloristas. Eu li toda a obra do Calvino.

OP - Os contos maravilhosos têm essa característica de perenidade. Passaram, desde a tradição oral, por várias escolas e correntes, e permaneceram. A que a senhora atribui essa característica. 

Marina - Hoje em dia, os etnólogos e antropólogos estudam os contos, e a permanência deles se deve a vários fatores. Primeiro, como você disse, eles vêm da oralidade. Quando o narrador conta, indo de boca em boca, ele transita muito amplamente, não tem fronteiras, não tem barreiras, vai se adaptando à língua do país onde está. Segundo, o narrador adapta o conto a sua humanidade, e isso dá uma aderência, um re- conhecimento imediato e, ao mesmo tempo, transfere pra dentro da narrativa características culturais locais que enriquecem o conto.

OP - Por isso são eternos? 

Marina - São narrativas de sentimentos, falam de amor, de ódio, de inveja, de medo, da morte, da solidão, do abandono. A ciência e a tecnologia têm mudado com uma rapidez fenomenal. As estruturas políticas mais ou menos mudam. Mas o ser humano não tá mudando nada, as mu- danças nos sentimentos humanos são quase nulas. Além disso, os contos possuem uma multiplicidade de leituras possíveis. Não há uma obviedade, tanto é que Freud analisou os contos de fadas dentro das normas da escola freudiana. Eles têm muitas portas de entrada, muitas interpretações, e isso faz com que eles se adaptem a qualquer tipo de leitor, de qual- quer idade. Qualquer um en- contra ali um material que serve pra suas emoções.


OP - Como conquistar as crianças para a literatura em tempos de tantos estímulos digitais? 

Marina - Não sou pescador, não trabalho para seduzir ninguém. Eu trabalho para o meu trabalho. Não tenho ideia sobre como sucedem os entreatos. Não tenho que seduzir crianças. Não tenho resposta e nem quero ter para essa pergunta, porque não é o meu fazer. Eu não escrevo “para”, nem com adultos e nem com crianças. Escrevo porque é o meu fazer. Espero que elas gostem, mas não tenho nenhuma certeza.

OP - De onde vem a inspiração para suas histórias fantásticas? De suas viagens ao redor do mundo?

Marina - A vida oferece muito mais inspiração que qualquer artista possa captar em seu trabalho. Ela está em toda parte, é só olhar. Tudo serve. E o que mais serve é aquilo que detém nossa atenção de uma maneira mais emocional. Aqui- lo que nos emociona é o material mais rico. Há pessoas de emoção mais aberta, que estão mais dispostos, que procuram quando outras decidem esperar, num momento trivial. E eu trabalho assim.

OP - Além da literatura fantástica e infantil a senhora escreve para adultos e é cronista. Também já trabalhou como jornalista e publicitária. Em qual desses espaços a senhora se sente mais cômoda? E qual deles mais lhe desafia? 

Marina - Me sinto cômoda em todos e gosto de todos. Sempre trabalho com alegria. Posso começar um trabalho pensando em coisas chatas, mas cinco minutos depois eu já tô rindo, feliz, tomada pelo trabalho. Os territórios mais preciosos são os contos de fadas e a poesia. E eu adoro fazer minicontos, por exemplo. Eu trabalho de uma forma muito temática, e esses minicontos têm sempre um eixo temático dominante, o que é muito desafiador e interessante. Você começa a dar voltas no tema, coloca ele de cabeça pra baixo, do avesso...

OP - Por que a predileção pelas narrativas curtas?

Marina - Porque são mais difíceis. As curtíssimas, então, são um sufoco. Você não tem chão. E eu gosto da economia, do essencial. Eu fiz contos logos, até pra mostrar que eu sabia fazer, mas eu gosto do pequeno, de procurar o grande no pequeno, através do pequeno. E eu gosto do trabalho de ourivesaria, da minúcia.

OP - A Marina que escreveu o Eu Sozinha, em 1968, é diferente da Marina que ganhou o prêmio Jabuti de Livro do Ano em 2014? 

Marina - O Eu Sozinha é um livro de estreia singular. O tema dele é a solidão, o que era um pouco coisa de jovem, falar de um sentimento tão comum, tão difícil, tão denso como a solidão aos 20 e poucos anos. E os capítulos se dividem entre flashes do presente, de solidão no presente, e flashes de solidão autobiográficos que vão crescendo no tempo. Você vê que é uma estrutura complexa, e era isso que eu tinha em mente. Eu pensei naquelas bolas espelhadas que giram nas boates e queria falar da solidão assim, pá, pá, pá, piscando. Então, eu piscava o presente e o passado. Você vê que já era uma estrutura complexa e um tema pesado para começar. Não sei o motivo, mas escolhi assim, e eu já estava determinando que eu trabalharia sempre com essas dificuldades. Eu gosto de trabalhar com as dificuldades.

OP - Quais os hábitos de escrita da senhora? Escreve quando vem a inspiração ou tem uma rotina? 

Marina - Imagina se eu posso ter rotina! Há três dias eu estava em Ponta Grossa, no Paraná. Hoje, estou aqui. Amanhã, volto ao Rio. Impossível ter rotina. Ao mesmo tempo, não sou essa pessoa que, de um rompante, começa a escrever. Eu escrevo centrada, no meu escritório. Posso tomar anotações e as tomo o tempo inteiro, em todo lugar. Trabalho muito no avião, no aeroporto, com anotações e leituras. Porém, não é um trabalho que parte de uma inspiração. A inspiração não é o espírito santo, não baixa em nossa cabeça. Você tem que provocar, que criar um clima, tem que fazer determinadas leituras, criar uma embocadura pra que ela flua.

OP- São 58 livros publicados e vários prêmios Jabuti. A Marina, como escritora, está satisfeita? 

Marina - Eu não sei o que é isso. É aquilo que você termina o almoço e não quer mais comer porque está satisfeita? Eu não sei o que é. Se eu gosto do trabalho que fiz? Gosto. Os escritores mentem muito nesse quesito, dizem que não re- leem seus textos. Vou te dizer uma coisa: é impossível não reler os próprios textos. É uma profissão que exige. Não é verdade que o escritor não se relê. E o escritor não costuma dizer isso, mas eu gosto muito quando eu me re- leio. Eu fico muito surpresa, eu me comovo, me surpreendo. “Como eu tive uma ideia assim? Que loucura!”. Eu convivo bem com meu trabalho. Antes, durante e depois. E eu tenho muito trabalho pela frente. Tô satisfeita, olho para trás e penso “bonitinho, legal, bacana”, mas eu tenho muita coisa pela frente.

OP - Na biografia da Clarice Lispector escrita pelo Benjamin Moser, o autor conta que vocês eram muito amigas e que a senhora sugeriu que ela procurasse uma cartomante, a dona Nadir. 

Marina - Eu disse a ela que eu tinha uma cartomante maravilhosa e ela imediatamente pulou no meu pescoço, “eu quero ir, eu quero ir”. E então levamos ela de carro, eu e meu marido, pra dona Nadir. E ela continuou a ir lá até o fim da vida, por sua conta. Mas na primeira vez, nós a levamos. E a Clarice voltou com esse personagem no A Hora da Estrela.

Pergunta do Leior: A senhora e o seu marido interferem na obra um do outro? —Iasmin Gonçalves, advogada

Marina- Interferimos o tempo inteiro, porque conversamos muito sobre o que estamos fazendo. Damos opinião, mostramos o texto e, sobretudo, quando o texto está pronto, o primeiro leitor é o outro, e ele tem direito a marcar e fazer anotações. Além do mais, somos dois copidesques, e eu sou o
mais afiado. O Affonso foi copidesque no Jornal do Brasil, e eu era chefe de redatores. É bom passar pelo olhar do outro.


Entrevista de Jáder Santana


Confira um pdf com as páginas do jornal:




A Entrevista também está disponível no site do Jornal O Povo, através deste link
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Marina Colasanti: Entrevista com Marina Colasanti "Sou uma profissional, não uma babá"
Entrevista com Marina Colasanti "Sou uma profissional, não uma babá"
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Marina Colasanti
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