Marina Colasanti foi uma das convidadas do Programa Sem Censura desta quinta, 05/10/2017. Katy Navarro recebeu, além da escritora, o Dr. Eg...
Marina Colasanti foi uma das convidadas do Programa Sem Censura desta quinta, 05/10/2017.
Katy Navarro recebeu, além da escritora, o Dr. Egberto Gaspar de Moura médico e sub-reitor de pós-graduação e pesquisa da UERJ, Marcos Maia roteirista e pesquisador idealizador do documentário "Do velho casarão ao Congo: uma história de resistência" que conta a história dos 80 anos da faculdade de direito da UERJ, e Gustavo Gasparani ator e diretor em cartaz com o musical "Zeca pagodinho uma história de amor ao samba".
Marina, que acaba de ganhar o prêmio Ibero americano SM de literatura infanto juvenil, comentou sobre seus mais recentes lançamentos: "Tudo tem princípio e fim" (Escalarte), "Quando a Primavera Chegar" (Global Editora), "Imagine" (tradução da música de John Lennon, V&R Editoras) e a reedição de "Eu Sozinha", seu primeiro livro.
E quando a conversa entre os convidados destacou o assunto da falta de investimentos em edução e ciência por parte dos governos, chamando atenção para a importância social de uma país leitor, Marina falou que para fazer crianças leitoras é necessário duas coisas: uma essencial, outra nem tanto. A essencial são adultos leitores. A segunda coisa é acesso aos livros, mas se a gente tiver a primeira a segunda é secundária, porque um adulto apaixonado por livros supre a falta de acesso. E como se faz um país leitor? A resposta, segundo ela, é ainda mais fácil: vontade política.
Ao final do programa, quando indagada se mudaria alguma coisa em sua vida, Marina responde:
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Katy Navarro recebeu, além da escritora, o Dr. Egberto Gaspar de Moura médico e sub-reitor de pós-graduação e pesquisa da UERJ, Marcos Maia roteirista e pesquisador idealizador do documentário "Do velho casarão ao Congo: uma história de resistência" que conta a história dos 80 anos da faculdade de direito da UERJ, e Gustavo Gasparani ator e diretor em cartaz com o musical "Zeca pagodinho uma história de amor ao samba".
Marina, que acaba de ganhar o prêmio Ibero americano SM de literatura infanto juvenil, comentou sobre seus mais recentes lançamentos: "Tudo tem princípio e fim" (Escalarte), "Quando a Primavera Chegar" (Global Editora), "Imagine" (tradução da música de John Lennon, V&R Editoras) e a reedição de "Eu Sozinha", seu primeiro livro.
E quando a conversa entre os convidados destacou o assunto da falta de investimentos em edução e ciência por parte dos governos, chamando atenção para a importância social de uma país leitor, Marina falou que para fazer crianças leitoras é necessário duas coisas: uma essencial, outra nem tanto. A essencial são adultos leitores. A segunda coisa é acesso aos livros, mas se a gente tiver a primeira a segunda é secundária, porque um adulto apaixonado por livros supre a falta de acesso. E como se faz um país leitor? A resposta, segundo ela, é ainda mais fácil: vontade política.
Ao final do programa, quando indagada se mudaria alguma coisa em sua vida, Marina responde:
Das escolhas erradas, sobrou coisas positivas, então, eu não tenho saudade do passado, não reescrevo meus livros, assim como eu não reescreveria minha vida. A minha vida foi o que tinha que ser.
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