Marina Manda Lembranças L i na segunda-feira a coluna do Gabeira, intitulada “Comida para pensar”. Falava ele sobre o que comer e o que evi...
Marina Manda Lembranças
Li na segunda-feira a coluna do Gabeira, intitulada “Comida para pensar”.
Falava ele sobre o que comer e o que evitar. “Com o crescimento do diabetes, algumas mensagens são proibitivas: corte o pão, o leite, o macarrão, a batata. O pão branco ou integral tão popular e mítico tem fortes adversários nas redes. Em termos de oposição, creio que um alimento que realmente só tem detratores: o açúcar”.
A propósito, o Ignácio de Loyola Brandão ficou diabético, como ele ficou diabético eu não sei, possivelmente comia muitos doces, chocolates aos montes. Vou perguntar a ele. O resultado é que se pica todo dia. Coragem Ignácio, vai chegar um dia, com certeza vai chegar o dia em que será admitido no Brasil, a dose semanal.
Como proibir alimentos ultraprocessados nas merendas escolares. É dinheiro público que alimenta as escolas.
“Os alimentos são terapêuticos. Por meio deles, é possível reduzir o impacto de muitas doenças. O ideal seria que tudo passasse por pesquisas, percorresse as fases necessárias para demonstrar sua eficácia. Mas não é assim que acontece.
Também não era assim antes do surgimento das redes sociais. Na minha infância se dizia que leite com manga fazia mal e que comer formiga era bom pra a vista”.
Na página dez encontrei a Natalia Pasternak com sua coluna “Cadê o porco?”.
Ela diz “Carnes artificiais, derivadas de plantas ou cultivadas a partir de células animais, já fazem parte do debate da produção sustentável de alimentos. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) a demanda por alimentos em 50% até 2050, se as projeções populacionais se concretizarem”.
Proteína animal para alimentar 10 bilhões de pessoas, há de ser uma possibilidade e um desafio para o aquecimento da Terra.
“Não faltam, pois, justificativas para investir em alternativas para o mercado de carnes (...) Mas é preciso ficar de olho na origem do produto: carnes feitas à base de proteína vegetal são consideradas vegetarianas ou veganas, e até mesmo como kosher e halal, pois são apenas imitações de produtos de origem animal. Algumas contam com leveduras geneticamente modificadas para imitar a textura e o sabor da carne, mas ainda assim, são produtos de origem vegetal.”
Volto a Pasternak, ela afirma: “Já as carnes cultivadas, feitas a partir de células, têm origem animal. A diferença é que são células multiplicadas em laboratório, a partir de uma biópsia do animal: ou seja, nenhum animal foi morto, mas apenas ‘doou’ as células que depois se reproduzem com a ajuda da tecnologia. (...) Claro que nem tudo são flores. (...) É necessário também avaliar o impacto ambiental do uso de biorreatores o do consumo da energia necessários para o cultivo artificial. Mas o caminho é promissor. Diversas empresas estão apostando na carne cultivada como alternativa viável e sustentável.
Na quarta-feira acessei o Marcio Atalla. Ele diz, um profissional especializado e seguir uma alimentação ótima é um magnifico passo a se dar, na construção da saúde.
E acrescenta “O IBGE divulgou um estudo bastante recente (...) Após cruzar os dados sobre os hábitos alimentares dos brasileiros (...), notou-se que não havia entre o tipo da alimentação consumia entre a casa de pessoas magras e obesas. Porém ficou evidente a discrepância na prática de atividades físicas. A frequência semanal (...) feijão, verduras e frutas é bem parecida. (...)
“A cada dez brasileiros, seis estão com sobrepeso ou tem obesidade.”
Não tenho nada a acrescentar a esses três ilustres personagens.